sexta-feira, 6 de março de 2009

MEDICINA DA HABITAÇÃO : Casos de Radiestesias


MEDICINA DA HABITAÇÃO : Casos de Radiestesias


Casos comentados por Jacques La Maya a respeito das Radiestesias:


Caso 1

Um casal de professores universitários muda de cidade, e se instala em um belo apartamento. Ao final de 6 meses, a mulher apresenta distúrbios mentais. É internada para observação em hospital psiquiátrico. Não recebe nenhum remédio, nenhuma linha de conduta, nenhum tratamento.
Como melhora muito, todo mundo diz: “Ela mudou de ares ou de ambiente”.
E isso explica aquilo. Ela volta para casa; o distúrbio mental retorna. Um perito em Geobiologia testa o apartamento: pontos muito geopatogênicos, na cama e na mesa de trabalho. Bastava saber disso. Mas quem pensou nisso antes?

Caso 2

Victor Mertens, eminente radiestesista Belga, ressalta em seu livro suas próprias constatações sobre patogenicidade das Ondas Nocivas, confirmadas pelas observações do Dr. Roux e de seu ilustre abade Mermet, que não temia afirmar: “A ação nefasta das ON é tão freqüente, que qualquer pessoa que apresente um problema de saúde deveria solicitar um exame de sua moradia por um radiestesista competente”.
Mermet acrescenta: “E devemos recomendar ainda mais às pessoas cujos problemas de saúde resistem aos melhores tratamentos”.

Caso 3

Na Alemanha, observa-se a morte súbita de 2 a 4 mil crianças por ano e nos EUA de dez a quinze mil!!! É a síndrome da morte súbita do latente.
A causa dessas mortes súbitas foi descoberta: elas decorrem do fato das crianças morarem em locais perturbados pela proximidade de conjuntos de alimentação elétrica de alta tensão ou transformador. Na Filadélfia, uma família perdeu sucessivamente vários bebês, sua casa ficava ao lado de uma estrada de ferro eletrificada.

Caso 4

Uma criança Taitiana é colocada ao acaso diante de um grande quadro (pintura à óleo) e se põe a berrar. Só se acalma quando sai de perto do quadro. Colocada novamente no mesmo lugar ( pois as pessoas estão intrigadas) durante 10 minutos grita ainda com mais força e aparecem marcas sobre seu corpo todo.

Por quê?

O quadro representa um cavalheiro teutônico com os olhos injetados de sangue, o olhar disforme pelo ódio, uma verdadeira encarnação de todos os vícios guerreiros de outra época. Esse quadro era uma cópia de outra gravura menor. O pintor que o pintara em tamanho maior (sob encomenda), havia adoecido muitas vezes no decurso de seu cuidadoso trabalho. Essa pintura sinistra foi queimada, conforme nossa orientação. A menininha não chorou mais, daí em diante. Eis um exemplo de trabalho negativo (psicossomáticamente falando). Não é o único no gênero: há milhares no mundo.

Caso 5

Uma jovem de 16 anos é tratada por um bom homeopata há três anos. Sem resultados; ao contrário, há agravamento dissimulado.
Envia-se a planta da casa em que ela mora. Muitos cômodos estão sob as O.N.; em compensação, o quarto de um de seus irmãos é bom. Os jovens trocam de quarto. Quando chego lá constato que a moça tem agora o único quarto bom da casa, mas que levou para lá sua parafernália eletrônica (televisão, dois rádios, dois equipamentos de som, um toca discos, dois telefones celulares, dois transformadores, tomadas múltiplas...).
Além disso, seu leito é formado por dois metais diferentes (cobre e ferro) e tem estrado de molas, as cobertas e colchão são sintéticos. Tapetes ionizantes, mesa antiga com radiações memoriais (o pai é antiquário), velhos móveis dispostos de canto, tomadas sem uso etc. Em suma, ela havia poluído um bom quarto com acervo tão intempestivo quanto maciço, de objetos e dispositivos radiantes. Permanecia exposta à doença, à agressividade, à enurese... a tudo do que se queixava. Um quarto despojado como de um monge lhe parecia um contra senso. Ela continua vítima dos mesmos erros, ainda que o quarto vazio fosse aceitável. Nada mais é difícil de saber do que a cooperação das vítimas da poluição vibratória, no que concerne ao conteúdo da moradia. Prefere-se morrer a se desfazer das futilidades de consumo.
Nem se tomam as mínimas providências para compensar os O.N. que emanam dos objetos poluentes...

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