quinta-feira, 9 de julho de 2009

Mapa de Nossa Galáxia



02/07/09 - 06h00 - Atualizado em 02/07/09 - 06h00
Astrônomos montam novo e detalhado mapa da nossa galáxia
Telescópio no Chile fez observações de região interna da Via Láctea.Dados ajudarão a estudar dinâmica de formação de novas estrelas.
Do G1, em São Paulo



Foto: ESO/Nasa
O mapa geral, com indicações detalhadas das regiões galácticas (Foto: ESO/Nasa)
Uma parceria entre pesquisadores europeus e da Nasa obteve uma espécie de "guia do mochileiro da galáxia" -- em especial para os interessados em saber onde as futuras estrelas da Via Láctea vão nascer. As observações, feitas pelo telescópio Apex, situado no Chile, formam um novo atlas das regiões internas da nossa galáxia, que estão repletas de "nós" densos de poeira cósmica.

O guia para astrômomos, apelidado de Atlasgal, revela a estrutura de larga escala da Via Láctea vista à luz de comprimento de onda submilimétrico (faixa de radiação que fica entre o infravermelho e as ondas de rádio). Para obter as imagens, os especialistas se aproveitaram da posição privilegiada do telescópio Apex, que foi construído a uma altitude de 5.100 m, num platô dos Andes chilenos. Essa localização ajuda a obter imagens em comprimento de onda submilimétrico, já que só em condições atmosféricas muito secas esse tipo de "fotografia" do Cosmos fica boa. O chamado meio interestelar (entre as estrelas) captado no novo atlas do céu é composto por gás (basicamente hidrogênio) e poeira, que mais parece areia fina ou fuligem. Em alguns locais, surgem amontoados densos de poeira e gás, muitos dos quais nunca vistos pelos astrônomos antes, que marcam o provável local do futuro nascimento de estrelas de grande massa. Outros marcos do mapa são a região central da Via Láctea, uma nuvem maciça e densa de gás molecular chamada de Sagitário B2 e uma bolha de gás em expansão conhecida como RCW120, em torno da qual a formação de novas estrelas já pode ser vista.


Da esquerda para a direita, as nebulosas NGC 6357 e NGC 6334 (Foto: ESO/Nasa)
Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1215157-5603,00-ASTRONOMOS+MONTAM+NOVO+E+DETALHADO+MAPA+DA+NOSSA+GALAXIA.html

Los astrónomos reunidos nuevo mapa detallado de nuestra galaxia
Telescopio en Chile formuló observaciones internas de la región de la Vía Láctea. Datos ayudan a estudiar la dinámica de formación de nuevas estrellas. Do G1, em São Paulo Foto: ESO / NASA El mapa general, con indicaciones detalladas de regiones galácticas (Foto: ESO / NASA)
Una asociación entre Europa y los investigadores de la NASA obtuvo una especie de "Hitchhiker' s Guide to the Galaxy" - especialmente para aquellos interesados en conocer el futuro, donde estrellas de la Vía Láctea han nacido. Las observaciones formuladas por Apex telescopio, ubicado en Chile, la formación de un nuevo atlas de las regiones internas de nuestra galaxia, que están llenos de "nosotros" denso polvo cósmico. La guía para astrômomos, llamado Atlasgal, revela una gran estructura de la Vía Láctea a la luz de longitud de onda submilimétrico (banda de la radiación que se encuentra entre el infrarrojo y las ondas de radio). Para las imágenes, los expertos están tomando ventaja de la posición privilegiada del telescopio Apex, que fue construida a una altitud de 5.100 m, una meseta de los Andes chilenos. Este sitio le ayuda a obtener imágenes de una longitud de onda de submilimétrico, ya que sólo en el clima muy seco este tipo de "fotografía" del Cosmos es bueno. El llamado medio interestelar (entre las estrellas) capturado en el nuevo atlas del cielo está compuesto de gas (principalmente hidrógeno) y polvo, que parece de arena fina o de hollín. En algunos lugares, se apilan densas de polvo y gas, muchos de los cuales nunca antes visto por los astrónomos, que marca el probable sitio del futuro nacimiento de las estrellas de alta masa. Otros hitos del mapa de la Vía Láctea es la región central, una enorme y densa nube de gas molecular llamada Sagitario B2 y una burbuja de gas de expansión conocida como RCW120 en torno al cual la formación de nuevas estrellas puede ser visto.
De izquierda a derecha, las nebulosas NGC 6357 y NGC 6334 (Foto: ESO / NASA)

Mauro de Rezende
GUCIT - Grupo Ufológico Cidade Tiradentes
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