Erupção ameaça dois continentes. Mega ondas podem varrer 10 km da costa destes continentes. Vulcão nas Ilhas Canárias ameaça explodir e gerar onda que chegará a África, Caribe, América do Norte e Norte do Brasil.
ONDAS GIGANTES ATINGIRÃO O BRASIL
Autor: JB Online International *
LONDRES - Todos os elementos que se poderia querer para um filme clichê de desastre estão ali: uma linda ilha vulcânica no Atlântico, à beira de um colapso catastrófico, ameaçando propagar ondas gigantescas que vão avançar pelo globo em questão de horas. E enquanto os cientistas tentam em vão tornar audível seus alertas, os governos olham para o outro lado.
Segundo Bill McGuire, diretor do Centro de Pesquisa de Riscos Benfield Grieg, da University College London, um grande bloco de terra, aproximadamente do tamanho da ilha britânica de Man (572 km²), está prestes a se desgarrar da ilha de La Palma, nas Canárias, após uma erupção do vulcão Cumbre Vieja.
Quando - McGuire garante que a questão não é ''se'' - o bloco cair, vai gerar ondas gigantes chamadas megatsunamis. Viajando a 900 km/h, as imensas paredes de água vão atravessar os oceanos e atingir ilhas e continentes, deixando um rastro de destruição como os vistos no cinema. As megatsunami são ondas muito maiores do que as que o homem está acostumado a ver.
Quando uma destas surge, se mantém de 10 a 15 minutos. É como uma grande parede de água em direção ao litoral - descreve McGuire.
Modelos feitos em computador do colapso da ilha mostram as primeiras regiões a serem afetadas por ondas de até 100 metros de altura: as ilhas vizinhas do arquipélago espanhol das Canárias. Em poucas horas, a costa ocidental da África será golpeada por ondas similares.
Entre nove e 12 horas depois do colapso em La Palma, ondas de 20 a 50 metros vão cruzar 6.500 km de oceano e atingir as ilhas caribenhas e a costa Leste dos Estados Unidos e Canadá. Ao chegar a portos e estuários, a água será canalizada para o interior. Mortes de pessoas e destruição de bens serão imensas, de acordo com McGuire.
Até 19 horas depois da erupção, ondas de 4 a 18 metros vão atingir a costa Norte e Nordeste do Brasil, do Pará à Paraíba. A ilha de Fernando de Noronha será um dos locais onde a tsunami chegará com mais força no Atlântico Sul.
A Europa também será golpeada. O litoral Sul de Portugal, Espanha e o Oeste da Grã-Bretanha vão experimentar ondas de até 10 metros, quatro ou cinco horas depois do evento geológico nas Canárias. Portos serão destruídos. Desastres naturais como estes são raros, ocorrem a cada 10 mil anos. Mas La Palma pode entrar em colapso muito antes.
- O que sabemos é que está em processo de acontecer - garante McGuire.
A ilha chamou a atenção dos cientistas em 1949, quando seu vulcão, o Cumbre Vieja, entrou em erupção, causando um desabamento de parte de seu flanco Oeste, que afundou quatro metros oceano abaixo. Especialistas acreditam que placas de terreno continuam escorregando lentamente para o mar e dizem que uma próxima erupção deve fazer toda a lateral ocidental da montanha desabar.
- Quando acontecer, não vai levar mais que 90 segundos - disse McGuire.
Fonte - JB Internacional:
domingo, 5 de dezembro de 2010
Há água na Lua
Há mais água na Lua do que se achava, diz estudo
Há muito mais água na Lua do que se pensava, e ela está disseminada sob a superfície, segundo um estudo divulgado nesta segunda-feira. Missões recentes à Lua tem mostrado gelo nas sombras das crateras, e também sob a poeira lunar. Mas ela poderia ter sido levada por asteróides caídos no satélite.
O novo estudo, publicado na revista Proceedings, da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, indica, no entanto, que há na Lua muito mais água do que isso - descoberta que pode ser importante em futuras missões tripuladas. "A água pode ser onipresente no interior lunar", disseram os pesquisadores.
"Por mais de 40 anos pensamos na Lua como seca", disse Francis McCubbin, do Instituto Carnegie, de Washington, que liderou o estudo. "Descobrimos que o conteúdo mínimo de água variava de 64 partes por bilhão a 5 partes por milhão - pelo menos duas ordens de magnitude maior do que os resultados anteriores."
A água não está imediatamente acessível - ela está incorporada ao interior rochoso da Lua, segundo o relatório. Hoje, a maioria dos cientistas acredita que a Lua se formou quando um objeto do tamanho de Marte colidiu com a Terra, ejetando um material que se aglutinou e começou a orbitar o planeta, 4,5 bilhões de anos atrás.
Houve formação de magma nesse processo, e algumas moléculas de água podem ter sido preservadas conforme o magma esfriava e se cristalizava. Os pesquisadores examinaram amostras recolhidas há 40 anos durante as missões lunares Apolo. Rochas do tipo mais comum no interior contêm evidências químicas de compostos de hidrogênio e oxigênio que indicam a presença de água.
"As concentrações são muito baixas e, por isso, foram até recentemente quase impossíveis de detectar", disse em nota Bradley Jolliff, da Universidade Washington, em Saint Louis, que trabalhou na pesquisa. "Podemos agora finalmente começar a considerar as implicações e a origem da água no interior da Lua."
Reuters
Fonte: http://noticias. terra.com. br/ciencia/ noticias/ 0,,OI4494796- EI301,00- Ha+mais+agua+ na+Lua+do+ que+se+achava+ diz+estudo. html
Hay más agua en la Luna que se pensaba, según un estudio
Hay mucha más agua en la luna de lo que pensábamos, y se difunde bajo la superficie, según un estudio divulgado el lunes. Las recientes misiones a la Luna ha demostrado de hielo en las sombras de los cráteres, y también en el polvo lunar. Pero podría haber sido traídos por asteroides satélites caídos.
El nuevo estudio, publicado en la revista Proceedings de la Academia Nacional de Ciencias de los Estados Unidos indica, sin embargo, que hay agua en la Luna mucho más que eso - hallazgo que podría ser importante para futuras misiones tripuladas. "El agua puede ser ubicua en el interior lunar", dijeron los investigadores.
"Durante más de 40 años pensar en la luna como la sequía", dijo Francis McCubbin, la Institución Carnegie de Washington, quien dirigió el estudio. "Encontramos que el contenido mínimo de agua varió entre 64 partes por mil millones a 5 partes por millón - por lo menos dos órdenes de magnitud mayor que los resultados anteriores."
El agua no es inmediatamente accesible - que está integrado en el interior rocoso de la Luna, según el informe. Hoy en día, la mayoría de los científicos creen que la Luna se formó cuando un objeto del tamaño de Marte colisionó con la Tierra, arrojando un material que se unieron y comenzaron a orbitar el planeta, hace 4500 millones años.
la formación de magma producido en este proceso, y algunas moléculas de agua pueden haber sido preservada como el magma enfriado y cristalizado. Los investigadores examinaron las muestras tomadas hace 40 años durante las misiones lunares Apolo. Rocas del tipo más común dentro de aportar pruebas de los compuestos químicos de hidrógeno y oxígeno que indican la presencia de agua.
"Las concentraciones son muy bajas y, por tanto, hasta hace poco eran casi imposibles de detectar", dijo Bradley en un comunicado Jolliffe la Universidad de Washington en St. Louis, que trabajaron en la investigación. "Ahora podemos finalmente comenzar a considerar las implicaciones y el origen del agua en el interior de la Luna"
Mauro de Rezende
GUCIT - Grupo Ufológico Cidade Tiradentes
mauroderezende@ yahoo.com. br
http://br.groups/. yahoo.com/ group/UFOVOE
http://www.gucit.com/
Há muito mais água na Lua do que se pensava, e ela está disseminada sob a superfície, segundo um estudo divulgado nesta segunda-feira. Missões recentes à Lua tem mostrado gelo nas sombras das crateras, e também sob a poeira lunar. Mas ela poderia ter sido levada por asteróides caídos no satélite.
O novo estudo, publicado na revista Proceedings, da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, indica, no entanto, que há na Lua muito mais água do que isso - descoberta que pode ser importante em futuras missões tripuladas. "A água pode ser onipresente no interior lunar", disseram os pesquisadores.
"Por mais de 40 anos pensamos na Lua como seca", disse Francis McCubbin, do Instituto Carnegie, de Washington, que liderou o estudo. "Descobrimos que o conteúdo mínimo de água variava de 64 partes por bilhão a 5 partes por milhão - pelo menos duas ordens de magnitude maior do que os resultados anteriores."
A água não está imediatamente acessível - ela está incorporada ao interior rochoso da Lua, segundo o relatório. Hoje, a maioria dos cientistas acredita que a Lua se formou quando um objeto do tamanho de Marte colidiu com a Terra, ejetando um material que se aglutinou e começou a orbitar o planeta, 4,5 bilhões de anos atrás.
Houve formação de magma nesse processo, e algumas moléculas de água podem ter sido preservadas conforme o magma esfriava e se cristalizava. Os pesquisadores examinaram amostras recolhidas há 40 anos durante as missões lunares Apolo. Rochas do tipo mais comum no interior contêm evidências químicas de compostos de hidrogênio e oxigênio que indicam a presença de água.
"As concentrações são muito baixas e, por isso, foram até recentemente quase impossíveis de detectar", disse em nota Bradley Jolliff, da Universidade Washington, em Saint Louis, que trabalhou na pesquisa. "Podemos agora finalmente começar a considerar as implicações e a origem da água no interior da Lua."
Reuters
Fonte: http://noticias. terra.com. br/ciencia/ noticias/ 0,,OI4494796- EI301,00- Ha+mais+agua+ na+Lua+do+ que+se+achava+ diz+estudo. html
Hay más agua en la Luna que se pensaba, según un estudio
Hay mucha más agua en la luna de lo que pensábamos, y se difunde bajo la superficie, según un estudio divulgado el lunes. Las recientes misiones a la Luna ha demostrado de hielo en las sombras de los cráteres, y también en el polvo lunar. Pero podría haber sido traídos por asteroides satélites caídos.
El nuevo estudio, publicado en la revista Proceedings de la Academia Nacional de Ciencias de los Estados Unidos indica, sin embargo, que hay agua en la Luna mucho más que eso - hallazgo que podría ser importante para futuras misiones tripuladas. "El agua puede ser ubicua en el interior lunar", dijeron los investigadores.
"Durante más de 40 años pensar en la luna como la sequía", dijo Francis McCubbin, la Institución Carnegie de Washington, quien dirigió el estudio. "Encontramos que el contenido mínimo de agua varió entre 64 partes por mil millones a 5 partes por millón - por lo menos dos órdenes de magnitud mayor que los resultados anteriores."
El agua no es inmediatamente accesible - que está integrado en el interior rocoso de la Luna, según el informe. Hoy en día, la mayoría de los científicos creen que la Luna se formó cuando un objeto del tamaño de Marte colisionó con la Tierra, arrojando un material que se unieron y comenzaron a orbitar el planeta, hace 4500 millones años.
la formación de magma producido en este proceso, y algunas moléculas de agua pueden haber sido preservada como el magma enfriado y cristalizado. Los investigadores examinaron las muestras tomadas hace 40 años durante las misiones lunares Apolo. Rocas del tipo más común dentro de aportar pruebas de los compuestos químicos de hidrógeno y oxígeno que indican la presencia de agua.
"Las concentraciones son muy bajas y, por tanto, hasta hace poco eran casi imposibles de detectar", dijo Bradley en un comunicado Jolliffe la Universidad de Washington en St. Louis, que trabajaron en la investigación. "Ahora podemos finalmente comenzar a considerar las implicaciones y el origen del agua en el interior de la Luna"
Mauro de Rezende
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Cientistas: seres humanos congelados podem ser ressuscitados
1.Notícia
Estudo tenta solucionar o desafio de como os seres humanos podem ser trazidos de volta à vida depois de congelados
Foto: Getty Images
Leveduras e vermes podem sobreviver à hipotermia, se forem submetidos primeiro à extrema privação de oxigênio, afirma um novo estudo. Os resultados deste estudo, afirmam cientistas, poderiam solucionar um dos maiores desafios da ciência: como os seres humanos podem ser trazidos de volta à vida depois de serem congelados.
O estudo revelou uma capacidade anteriormente desconhecida de organismos para sobreviver ao frio letal temporariamente retardando os processos biológicos que mantêm a vida.
"Descobrimos que a extensão dos limites de sobrevivência no frio é possível, se o consumo de oxigênio é o primeira a diminuir", disse o pesquisador Mark B. Roth do Fred Hutchinson Cancer Research Center em Seattle, Washington em entrevista ao siteLive Science.
Uma forma de "hibernação forçada" - estado conhecido como "animação suspensa" - envolve a suspensão repentina de reações químicas no organismo, devido à falta de oxigênio. Um vídeo que captou 10 horas do processo de desenvolvimento de um embrião de minhoca do bebê mostrou um rápido processo de congelamento da divisão celular através da remoção do oxigênio do ambiente. Esta divisão celular recomeçou duas horas e meia depois de que o oxigênio foi restaurado.
Quando submetidos a temperaturas de congelamento, os embriões de levedura e de minhocas não vivem, afirmaram os pesquisadores. Um total de 99% dos embriões usados no experimento morreu após 24 horas de exposição à temperatura um pouco acima de zero.
Mas, quando foram privados de oxigênio na forma acima descrita, 66% das levedura e 97% das minhocas sobreviveram. Após o reaquecimento e reintrodução de oxigênio, os dois organismos muito diferentes foram reanimados e mostraram expectativa de vida normal, disseram os autores da pesquisa.
Para os cientistas, uma melhor compreensão sobre a ligação entre baixos níveis de oxigênio e baixas temperaturas pode levar à uma maneira de estender a vida de órgãos humanos para transplante.
E também poderia explicar o que tem sido um mistério insolúvel: casos registrados de seres humanos que foram "trazidos de volta à vida" depois de sucumbir à hipotermia. "Há muitos exemplos na literatura científica dos seres humanos que parecem congelados até a morte. Eles não têm batimentos cardíacos e estão clinicamente mortos. Mas eles podem ser reanimados", disse Roth. "Da mesma forma, os organismos em meu laboratório pode ser colocado em um estado de animação suspensa reversível através de privação de oxigênio e outros meios. Parecem mortos, mas não estão."
Casos documentados de humanos reanimados com sucesso após passar horas ou dias sem pulso em condições extremamente frias inspiraram Roth a estudar a relação entre hipotermia humana e sua própria pesquisa em hibernação forçada.
No inverno de 2001, a temperatura do corpo da menina canadense Erica Norby caiu para 16 graus Celsius, quando ela esteve deitada por horas depois de sair de casa a uma temperatura abaixo de zero vestindo apenas uma fralda. Aparentemente morta, ela se recuperou completamente depois de ser reaquecida e ressuscitada.
O mesmo fato curioso aconteceu com o alpinista japonês Mitsutaka Uchikoshi que foi descoberto com uma temperatura corporal de 22 graus C, 23 dias depois de adormecer em uma montanha nevada em 2006.
"Nós queremos saber se o que estava acontecendo com os organismos em meu laboratório foi o que aconteceu em pessoas como a menina canadense e o alpinista japonês. Antes de congelar eles conseguiram de alguma forma diminuir seu consumo de oxigênio? É o que os protegeu?", disse Roth. "Nosso trabalho em nematoides e leveduras sugere que pode ser esta a explicação e isso pode levar-nos um passo mais perto de compreender o que acontece com pessoas que parecem congelar até a morte, mas podem ser reanimadas sem sequelas". O efeito protetor da privação de oxigênio detém os processos biológicos antes do desenvolvimento de perigosas instabilidades. Quando reanimados, os processos continuam de onde pararam, sem nenhum sinal de ruptura ter ocorrido.
"Quando um organismo é suspenso o seu processo biológico não pode fazer nada errado", disse Roth. "Em condições de frio extremo, por vezes, essa é a coisa certa a fazer, quando você não pode fazer isso direito, o certo é não fazer nada."
O objetivo final dessa investigação é a de ganhar tempo para os pacientes em estado de choque físico - como após ataques cardíacos e severas perdas de sangue - aumentando suas chances de sobrevivência por preservá-los até que possam chegar a cuidados médicos, disseram os pesquisadores. Outras formas de hibernação forçada incluem a exposição a agentes químicos como o sulfureto de hidrogênio.
Fonte: http://noticias. terra.com. br/ciencia/ noticias/ 0,,OI4493676- EI8147,00- Cientistas+ seres+humanos+ congelados+ podem+ser+ ressuscitados. html
Los científicos: los seres humanos pueden resucitar congelados
Noticias
Estudio trata de resolver el desafío de cómo los seres humanos pueden ser devueltos a la vida después de congelados
La levadura y los gusanos pueden sobrevivir si son la hipotermia primero sujeto a la privación de oxígeno extrema, según un nuevo estudio. Los resultados de este estudio, dicen los científicos, podría resolver uno de los mayores retos de la ciencia: cómo los seres humanos puede ser devuelto a la vida después de ser congelado.
El estudio reveló una capacidad desconocida de los organismos para sobrevivir el frío mortal frenan momentáneamente los procesos biológicos que sustentan la vida.
"Encontramos que la ampliación de los límites de la supervivencia en el frío es posible, si el consumo de oxígeno es el primero en caer", dijo el investigador Mark B. Roth, del Fred Hutchinson Cancer Research Center en Seattle, Washington en una entrevista con la ciencia siteLive.
Una forma de "hibernación forzada" del estado - conocida como "animación suspendida" - implica la suspensión repentina de las reacciones químicas en el cuerpo debido a la falta de oxígeno. Un video que capturó 10 horas del desarrollo de un bebé gusano embrionarias mostró un proceso de congelación rápida de la división celular, eliminando el oxígeno del medio ambiente. Esta división celular se reanuda dos horas y media después de que el oxígeno se ha restaurado.
Al ser sometido a temperaturas de congelación, los embriones de las levaduras y los gusanos no viven, dijeron los investigadores. Un total de 99% de los embriones utilizados en el experimento murieron después de 24 horas de exposición a una temperatura justo por encima de cero grados.
Pero cuando se les privó de oxígeno como se describió anteriormente, el 66% de la levadura y el 97% de los gusanos sobrevivieron. Después de recalentamiento y la reintroducció n de oxígeno, los dos organismos muy diferentes fueron resucitados y mostró la esperanza de vida normal, dijeron los autores de la investigación.
Para los científicos, una mejor comprensión sobre la relación entre bajos niveles de oxígeno y las bajas temperaturas pueden conducir a una forma de extender la vida de órganos humanos para trasplante.
Y podría explicar lo que ha sido un misterio sin resolver: los casos notificados de los seres humanos que fueron "devueltos a la vida después de sucumbir a la hipotermia. "Hay muchos ejemplos en la literatura de los seres humanos que parecen congelados a muerte. Tienen latidos del corazón y son clínicamente muerto. Pero pueden ser resucitada", dijo Roth. "Del mismo modo, los cuerpos en mi laboratorio se pueden poner en un estado de animación suspendida reversible con la privación de oxígeno y otros medios. Se ven muertos, pero no lo son."
Los casos documentados de los seres humanos resucitados con éxito después de pasar horas o días sin pulso en el frío extremo Roth inspirado para estudiar la relación entre la hipotermia humanos y su propia investigación en hibernación forzada.
En el invierno de 2001, la temperatura del cuerpo de la chica canadiense Erica Norby cayó a 16 grados centígrados, cuando ella estaba acostada durante horas después de salir de casa a una temperatura bajo cero vestida sólo con un pañal. Al parecer muerto, se recuperó totalmente después de ser vuelto a calentar y resucitado.
Lo curioso mismo le sucedió a los japoneses escalador Mitsutaka Uchikoshi que fue descubierto con una temperatura corporal de 22 grados C, 23 días después de quedarse dormido en una montaña nevada en 2006.
"Queremos saber si lo que estaba ocurriendo a los órganos en mi laboratorio es lo que sucedió a la gente como la chica escalador canadiense y japonesa. Antes de congelar algún modo se las arreglaron para reducir su consumo de oxígeno? Lo que se protege?" , dijo Roth. "Nuestro trabajo en la levadura y nematodos sugiere que esto podría ser la explicación y nos puede dar un paso más cerca de comprender lo que sucede a las personas que parecen a morir de frío, pero puede ser revivido sin secuelas. El efecto protector de la privación de oxígeno tiene procesos biológicos antes del desarrollo de una peligrosa inestabilidad. Después de ser despertado, los procesos siguen donde se quedaron, sin ninguna señal de ruptura se ha producido.
"Cuando un cuerpo está suspendido su proceso biológico no puede hacer nada malo", dijo Roth. "En condiciones de frío extremo, a veces es lo que hay que hacer cuando no puede hacerlo, ¿no está haciendo nada."
El objetivo final de esta investigación es ganar tiempo para los pacientes en estado de shock físico - por ejemplo después de un ataque al corazón y la pérdida severa de sangre - para incrementar sus posibilidades de supervivencia por preservarlos hasta que puedan recibir atención médica, señalaron los investigadores. Otras formas de hibernación forzada son la exposición a agentes químicos como el sulfuro de hidrógeno.
Mauro de Rezende
GUCIT - Grupo Ufológico Cidade Tiradentes
Cel: (11) 9361-6309 - 8079-8884 / Res: (11) 2964-2433 begin_of_the_skype_highlighting (11) 2964-2433 end_of_the_skype_highlighting
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Estudo tenta solucionar o desafio de como os seres humanos podem ser trazidos de volta à vida depois de congelados
Foto: Getty Images
Leveduras e vermes podem sobreviver à hipotermia, se forem submetidos primeiro à extrema privação de oxigênio, afirma um novo estudo. Os resultados deste estudo, afirmam cientistas, poderiam solucionar um dos maiores desafios da ciência: como os seres humanos podem ser trazidos de volta à vida depois de serem congelados.
O estudo revelou uma capacidade anteriormente desconhecida de organismos para sobreviver ao frio letal temporariamente retardando os processos biológicos que mantêm a vida.
"Descobrimos que a extensão dos limites de sobrevivência no frio é possível, se o consumo de oxigênio é o primeira a diminuir", disse o pesquisador Mark B. Roth do Fred Hutchinson Cancer Research Center em Seattle, Washington em entrevista ao siteLive Science.
Uma forma de "hibernação forçada" - estado conhecido como "animação suspensa" - envolve a suspensão repentina de reações químicas no organismo, devido à falta de oxigênio. Um vídeo que captou 10 horas do processo de desenvolvimento de um embrião de minhoca do bebê mostrou um rápido processo de congelamento da divisão celular através da remoção do oxigênio do ambiente. Esta divisão celular recomeçou duas horas e meia depois de que o oxigênio foi restaurado.
Quando submetidos a temperaturas de congelamento, os embriões de levedura e de minhocas não vivem, afirmaram os pesquisadores. Um total de 99% dos embriões usados no experimento morreu após 24 horas de exposição à temperatura um pouco acima de zero.
Mas, quando foram privados de oxigênio na forma acima descrita, 66% das levedura e 97% das minhocas sobreviveram. Após o reaquecimento e reintrodução de oxigênio, os dois organismos muito diferentes foram reanimados e mostraram expectativa de vida normal, disseram os autores da pesquisa.
Para os cientistas, uma melhor compreensão sobre a ligação entre baixos níveis de oxigênio e baixas temperaturas pode levar à uma maneira de estender a vida de órgãos humanos para transplante.
E também poderia explicar o que tem sido um mistério insolúvel: casos registrados de seres humanos que foram "trazidos de volta à vida" depois de sucumbir à hipotermia. "Há muitos exemplos na literatura científica dos seres humanos que parecem congelados até a morte. Eles não têm batimentos cardíacos e estão clinicamente mortos. Mas eles podem ser reanimados", disse Roth. "Da mesma forma, os organismos em meu laboratório pode ser colocado em um estado de animação suspensa reversível através de privação de oxigênio e outros meios. Parecem mortos, mas não estão."
Casos documentados de humanos reanimados com sucesso após passar horas ou dias sem pulso em condições extremamente frias inspiraram Roth a estudar a relação entre hipotermia humana e sua própria pesquisa em hibernação forçada.
No inverno de 2001, a temperatura do corpo da menina canadense Erica Norby caiu para 16 graus Celsius, quando ela esteve deitada por horas depois de sair de casa a uma temperatura abaixo de zero vestindo apenas uma fralda. Aparentemente morta, ela se recuperou completamente depois de ser reaquecida e ressuscitada.
O mesmo fato curioso aconteceu com o alpinista japonês Mitsutaka Uchikoshi que foi descoberto com uma temperatura corporal de 22 graus C, 23 dias depois de adormecer em uma montanha nevada em 2006.
"Nós queremos saber se o que estava acontecendo com os organismos em meu laboratório foi o que aconteceu em pessoas como a menina canadense e o alpinista japonês. Antes de congelar eles conseguiram de alguma forma diminuir seu consumo de oxigênio? É o que os protegeu?", disse Roth. "Nosso trabalho em nematoides e leveduras sugere que pode ser esta a explicação e isso pode levar-nos um passo mais perto de compreender o que acontece com pessoas que parecem congelar até a morte, mas podem ser reanimadas sem sequelas". O efeito protetor da privação de oxigênio detém os processos biológicos antes do desenvolvimento de perigosas instabilidades. Quando reanimados, os processos continuam de onde pararam, sem nenhum sinal de ruptura ter ocorrido.
"Quando um organismo é suspenso o seu processo biológico não pode fazer nada errado", disse Roth. "Em condições de frio extremo, por vezes, essa é a coisa certa a fazer, quando você não pode fazer isso direito, o certo é não fazer nada."
O objetivo final dessa investigação é a de ganhar tempo para os pacientes em estado de choque físico - como após ataques cardíacos e severas perdas de sangue - aumentando suas chances de sobrevivência por preservá-los até que possam chegar a cuidados médicos, disseram os pesquisadores. Outras formas de hibernação forçada incluem a exposição a agentes químicos como o sulfureto de hidrogênio.
Fonte: http://noticias. terra.com. br/ciencia/ noticias/ 0,,OI4493676- EI8147,00- Cientistas+ seres+humanos+ congelados+ podem+ser+ ressuscitados. html
Los científicos: los seres humanos pueden resucitar congelados
Noticias
Estudio trata de resolver el desafío de cómo los seres humanos pueden ser devueltos a la vida después de congelados
La levadura y los gusanos pueden sobrevivir si son la hipotermia primero sujeto a la privación de oxígeno extrema, según un nuevo estudio. Los resultados de este estudio, dicen los científicos, podría resolver uno de los mayores retos de la ciencia: cómo los seres humanos puede ser devuelto a la vida después de ser congelado.
El estudio reveló una capacidad desconocida de los organismos para sobrevivir el frío mortal frenan momentáneamente los procesos biológicos que sustentan la vida.
"Encontramos que la ampliación de los límites de la supervivencia en el frío es posible, si el consumo de oxígeno es el primero en caer", dijo el investigador Mark B. Roth, del Fred Hutchinson Cancer Research Center en Seattle, Washington en una entrevista con la ciencia siteLive.
Una forma de "hibernación forzada" del estado - conocida como "animación suspendida" - implica la suspensión repentina de las reacciones químicas en el cuerpo debido a la falta de oxígeno. Un video que capturó 10 horas del desarrollo de un bebé gusano embrionarias mostró un proceso de congelación rápida de la división celular, eliminando el oxígeno del medio ambiente. Esta división celular se reanuda dos horas y media después de que el oxígeno se ha restaurado.
Al ser sometido a temperaturas de congelación, los embriones de las levaduras y los gusanos no viven, dijeron los investigadores. Un total de 99% de los embriones utilizados en el experimento murieron después de 24 horas de exposición a una temperatura justo por encima de cero grados.
Pero cuando se les privó de oxígeno como se describió anteriormente, el 66% de la levadura y el 97% de los gusanos sobrevivieron. Después de recalentamiento y la reintroducció n de oxígeno, los dos organismos muy diferentes fueron resucitados y mostró la esperanza de vida normal, dijeron los autores de la investigación.
Para los científicos, una mejor comprensión sobre la relación entre bajos niveles de oxígeno y las bajas temperaturas pueden conducir a una forma de extender la vida de órganos humanos para trasplante.
Y podría explicar lo que ha sido un misterio sin resolver: los casos notificados de los seres humanos que fueron "devueltos a la vida después de sucumbir a la hipotermia. "Hay muchos ejemplos en la literatura de los seres humanos que parecen congelados a muerte. Tienen latidos del corazón y son clínicamente muerto. Pero pueden ser resucitada", dijo Roth. "Del mismo modo, los cuerpos en mi laboratorio se pueden poner en un estado de animación suspendida reversible con la privación de oxígeno y otros medios. Se ven muertos, pero no lo son."
Los casos documentados de los seres humanos resucitados con éxito después de pasar horas o días sin pulso en el frío extremo Roth inspirado para estudiar la relación entre la hipotermia humanos y su propia investigación en hibernación forzada.
En el invierno de 2001, la temperatura del cuerpo de la chica canadiense Erica Norby cayó a 16 grados centígrados, cuando ella estaba acostada durante horas después de salir de casa a una temperatura bajo cero vestida sólo con un pañal. Al parecer muerto, se recuperó totalmente después de ser vuelto a calentar y resucitado.
Lo curioso mismo le sucedió a los japoneses escalador Mitsutaka Uchikoshi que fue descubierto con una temperatura corporal de 22 grados C, 23 días después de quedarse dormido en una montaña nevada en 2006.
"Queremos saber si lo que estaba ocurriendo a los órganos en mi laboratorio es lo que sucedió a la gente como la chica escalador canadiense y japonesa. Antes de congelar algún modo se las arreglaron para reducir su consumo de oxígeno? Lo que se protege?" , dijo Roth. "Nuestro trabajo en la levadura y nematodos sugiere que esto podría ser la explicación y nos puede dar un paso más cerca de comprender lo que sucede a las personas que parecen a morir de frío, pero puede ser revivido sin secuelas. El efecto protector de la privación de oxígeno tiene procesos biológicos antes del desarrollo de una peligrosa inestabilidad. Después de ser despertado, los procesos siguen donde se quedaron, sin ninguna señal de ruptura se ha producido.
"Cuando un cuerpo está suspendido su proceso biológico no puede hacer nada malo", dijo Roth. "En condiciones de frío extremo, a veces es lo que hay que hacer cuando no puede hacerlo, ¿no está haciendo nada."
El objetivo final de esta investigación es ganar tiempo para los pacientes en estado de shock físico - por ejemplo después de un ataque al corazón y la pérdida severa de sangre - para incrementar sus posibilidades de supervivencia por preservarlos hasta que puedan recibir atención médica, señalaron los investigadores. Otras formas de hibernación forzada son la exposición a agentes químicos como el sulfuro de hidrógeno.
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Tempestade solar pode atingir a Terra em 2013
O calendário maia estava errado - pelo menos é o que dá a entender o alerta da Nasa, a agência espacial dos EUA, sobre uma possível tempestade solar que pode ser devastadora. O apregoado fim mundo, portanto, pode ser em maio de 2013 - e não em 2012, como previa a antiga civilização.
Caso a previsão dos cientistas da Nasa se confirme, o vento solar prejudicá os sistemas de telecomunicaçã o como televisão e a internet e a energia, com efeitos 20 vezes mais intensos do que provocou o furacão Katrina.
Apesar da distância do Sol da Terra, cerca de 150 milhões de quilômetros, os pesquisadores da Nasa estão preocupados com essa grande tempestade solar. Isso porque, de acordo com estudos, o Sol está cada vez ativo. No futuro, se essa atividade continuar aumentando, as pessoas serão afetadas pelas tempestades solares da mesma maneira que são pelo clima da Terra.
Em 1859, ocorreu uma tempestade geomagnética do tamanho da prevista para 2013. Conhecida como "Evento Carrington", por ser testemunhado pelo astrônomo Richard Carrington, a tempestade causou incêndios em escritórios de telégrafos, eletrificou cabos de transmissão e produziu auroras boreais intensas.
Se o mesmo ocorrer, seriam necessários entre quatro e dez anos para reparar os danos causados pela atividade do Sol. Mas a Nasa acredita que os danos podem ser menores, se os pesquisadores conseguirem prever com mais exatidão ainda a chegada de uma tempestade. Assim, as empresas de telecomunicaçã o e ligadas à energia elétrica poderiam se precaver protegendo seus instrumentos.
As sondas espaciais Stereo, ACE e SDO transmitem a cada minuto informações atualizadas sobre o que acontece com o Sol. Isso permite que os pesquisadores monitorem e analisem as erupções solares permanentemente. Então, por enquanto, não há motivo para desespero.
Fonte: http://br.noticias. yahoo.com/ s/21062010/ 48/manchetes- tempestade- solar-atingir- terra-2013. html
Tormenta solar podría golpear la Tierra en 2013
El calendario maya estaba mal - al menos eso es lo que sugiere es una advertencia de la NASA, la agencia espacial de los EE.UU., sobre una posible tormenta solar puede ser devastador. El orden mundial proclamado, por lo tanto, puede ser en mayo de 2013 - no 2012, tal como preveía la antigua civilización.
Si la predicción de científicos de la NASA se confirma, el viento solar afecte los sistemas de telecomunicaciones como la televisión e Internet y la energía, con efectos a 20 veces más intensa que causó el Huracán Katrina.
A pesar de la distancia del Sol desde la Tierra, alrededor de 150 millones de kilómetros, investigadores de la NASA están preocupados de que gran tormenta solar. Eso es porque, según los estudios, el Sol es cada vez más activo. En el futuro, si esta actividad sigue aumentando, la gente se verá afectada por las tormentas solares son los mismos que el clima de la Tierra.
En 1859, una tormenta geomagnética tuvo lugar en el tamaño de la prevista para 2013.Conocido como "Evento Carrington", que se presenció por el astrónomo Richard Carrington, la tormenta provocó incendios en las oficinas de telégrafos, cables electrificados transmisión y producido auroras intensas.
Si se ha producido, tomaría entre cuatro y diez años para reparar los daños causados por la actividad del sol, pero la NASA cree que el daño puede ser menor, si los investigadores pueden predecir con mayor precisión sin embargo, la llegada de una tormenta. Así, las compañías de telecomunicaciones y conectado a la electricidad podría evitar la protección de sus instrumentos.
Las naves STEREO, ACE y SDO transmitir todas las informaciones minutos al día sobre lo que sucede con el Sol Esto permite a los investigadores a monitorear y analizar las llamaradas solares de forma permanente. Así que por ahora, no hay razón para desesperarse.
Mauro de Rezende
GUCIT - Grupo Ufológico Cidade Tiradentes
Cel: (11) 9361-6309 - 8079-8884 / Res: (11) 2964-2433 begin_of_the_skype_highlighting (11) 2964-2433 end_of_the_skype_highlighting
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www.gucit.com
Caso a previsão dos cientistas da Nasa se confirme, o vento solar prejudicá os sistemas de telecomunicaçã o como televisão e a internet e a energia, com efeitos 20 vezes mais intensos do que provocou o furacão Katrina.
Apesar da distância do Sol da Terra, cerca de 150 milhões de quilômetros, os pesquisadores da Nasa estão preocupados com essa grande tempestade solar. Isso porque, de acordo com estudos, o Sol está cada vez ativo. No futuro, se essa atividade continuar aumentando, as pessoas serão afetadas pelas tempestades solares da mesma maneira que são pelo clima da Terra.
Em 1859, ocorreu uma tempestade geomagnética do tamanho da prevista para 2013. Conhecida como "Evento Carrington", por ser testemunhado pelo astrônomo Richard Carrington, a tempestade causou incêndios em escritórios de telégrafos, eletrificou cabos de transmissão e produziu auroras boreais intensas.
Se o mesmo ocorrer, seriam necessários entre quatro e dez anos para reparar os danos causados pela atividade do Sol. Mas a Nasa acredita que os danos podem ser menores, se os pesquisadores conseguirem prever com mais exatidão ainda a chegada de uma tempestade. Assim, as empresas de telecomunicaçã o e ligadas à energia elétrica poderiam se precaver protegendo seus instrumentos.
As sondas espaciais Stereo, ACE e SDO transmitem a cada minuto informações atualizadas sobre o que acontece com o Sol. Isso permite que os pesquisadores monitorem e analisem as erupções solares permanentemente. Então, por enquanto, não há motivo para desespero.
Fonte: http://br.noticias. yahoo.com/ s/21062010/ 48/manchetes- tempestade- solar-atingir- terra-2013. html
Tormenta solar podría golpear la Tierra en 2013
El calendario maya estaba mal - al menos eso es lo que sugiere es una advertencia de la NASA, la agencia espacial de los EE.UU., sobre una posible tormenta solar puede ser devastador. El orden mundial proclamado, por lo tanto, puede ser en mayo de 2013 - no 2012, tal como preveía la antigua civilización.
Si la predicción de científicos de la NASA se confirma, el viento solar afecte los sistemas de telecomunicaciones como la televisión e Internet y la energía, con efectos a 20 veces más intensa que causó el Huracán Katrina.
A pesar de la distancia del Sol desde la Tierra, alrededor de 150 millones de kilómetros, investigadores de la NASA están preocupados de que gran tormenta solar. Eso es porque, según los estudios, el Sol es cada vez más activo. En el futuro, si esta actividad sigue aumentando, la gente se verá afectada por las tormentas solares son los mismos que el clima de la Tierra.
En 1859, una tormenta geomagnética tuvo lugar en el tamaño de la prevista para 2013.Conocido como "Evento Carrington", que se presenció por el astrónomo Richard Carrington, la tormenta provocó incendios en las oficinas de telégrafos, cables electrificados transmisión y producido auroras intensas.
Si se ha producido, tomaría entre cuatro y diez años para reparar los daños causados por la actividad del sol, pero la NASA cree que el daño puede ser menor, si los investigadores pueden predecir con mayor precisión sin embargo, la llegada de una tormenta. Así, las compañías de telecomunicaciones y conectado a la electricidad podría evitar la protección de sus instrumentos.
Las naves STEREO, ACE y SDO transmitir todas las informaciones minutos al día sobre lo que sucede con el Sol Esto permite a los investigadores a monitorear y analizar las llamaradas solares de forma permanente. Así que por ahora, no hay razón para desesperarse.
Mauro de Rezende
GUCIT - Grupo Ufológico Cidade Tiradentes
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sábado, 4 de dezembro de 2010
Entenda o funcionamento do Cérebro
O cérebro e as experiências.
Nosso cérebro é extremamente otimizado.Ele evita fazer duas vezes o mesmo trabalho da mesma forma. Um adulto médio tem entre 40 e 60 mil pensamentos por dia.
Qualquer um de nós ficaria louco se o cérebro tivesse que processar conscientemente tal quantidade.
Por isso, a maior parte destes pensamentos é automatizada e não aparece no índice de eventos do dia e portanto, quando você vive uma experiência pela primeira vez, ele dedica muitos recursos para compreender o que está acontecendo.
É quando você se sente mais vivo.
Conforme a mesma experiência vai se repetindo, ele vai simplesmente colocando suas reações no modo automático e 'apagando' as experiências duplicadas.
Se você entendeu estes dois pontos, já vai compreender porque parece que o tempo acelera, quando ficamos mais velhos e porque os Natais chegam cada vez mais rapidamente.
Quando começamos a dirigir automóveis, tudo parece muito complicado, nossa atenção parece ser requisitada ao máximo.
Então, um dia dirigimos trocando de marcha, olhando os semáforos, lendo os sinais ou até falando ao celular ao mesmo tempo.
Como acontece?
Simples: o cérebro já sabe o que está escrito nas placas (você não lê com os olhos, mas com a imagem anterior, na mente); O cérebro já sabe qual marcha trocar (ele simplesmente pega suas experiências passadas e usa , no lugar de repetir realmente a experiência).
Em outras palavras, você não vivenciou aquela experiência, pelo menos para a mente. Aqueles críticos segundos de troca de marcha, leitura de placa...São apagados de sua noção de passagem do tempo...
Quando você começa a repetir algo exatamente igual, a mente apaga a experiência repetida.
Conforme envelhecemos, as coisas começam a se repetir -as mesmas ruas, pessoas, problemas, desafios, programas de televisão, reclamações... enfim... as experiências novas (aquelas que fazem a mente parar e pensar de verdade, fazendo com que seu dia pareça ter sido longo e cheio de novidades), vão diminuindo.
Encontrei um blog interessante que fala sobre o cérebro.
http://funcionacerebro.blogspot.com/
André Maretto
Nosso cérebro é extremamente otimizado.Ele evita fazer duas vezes o mesmo trabalho da mesma forma. Um adulto médio tem entre 40 e 60 mil pensamentos por dia.
Qualquer um de nós ficaria louco se o cérebro tivesse que processar conscientemente tal quantidade.
Por isso, a maior parte destes pensamentos é automatizada e não aparece no índice de eventos do dia e portanto, quando você vive uma experiência pela primeira vez, ele dedica muitos recursos para compreender o que está acontecendo.
É quando você se sente mais vivo.
Conforme a mesma experiência vai se repetindo, ele vai simplesmente colocando suas reações no modo automático e 'apagando' as experiências duplicadas.
Se você entendeu estes dois pontos, já vai compreender porque parece que o tempo acelera, quando ficamos mais velhos e porque os Natais chegam cada vez mais rapidamente.
Quando começamos a dirigir automóveis, tudo parece muito complicado, nossa atenção parece ser requisitada ao máximo.
Então, um dia dirigimos trocando de marcha, olhando os semáforos, lendo os sinais ou até falando ao celular ao mesmo tempo.
Como acontece?
Simples: o cérebro já sabe o que está escrito nas placas (você não lê com os olhos, mas com a imagem anterior, na mente); O cérebro já sabe qual marcha trocar (ele simplesmente pega suas experiências passadas e usa , no lugar de repetir realmente a experiência).
Em outras palavras, você não vivenciou aquela experiência, pelo menos para a mente. Aqueles críticos segundos de troca de marcha, leitura de placa...São apagados de sua noção de passagem do tempo...
Quando você começa a repetir algo exatamente igual, a mente apaga a experiência repetida.
Conforme envelhecemos, as coisas começam a se repetir -as mesmas ruas, pessoas, problemas, desafios, programas de televisão, reclamações... enfim... as experiências novas (aquelas que fazem a mente parar e pensar de verdade, fazendo com que seu dia pareça ter sido longo e cheio de novidades), vão diminuindo.
Até que tanta coisa se repete que fica difícil dizer o que tivemos de novidade na semana, no ano ou, para algumas pessoas, na década.Em outras palavras, o que faz o tempo parecer que acelera é a... ROTINA.
Não me entenda mal! A rotina é essencial para a vida e otimiza muita coisa, mas a maioria das pessoas ama tanto a rotina que, ao longo da vida, seu diário acaba sendo um livro de um só capítulo, repetido todos os anos.
Encontrei um blog interessante que fala sobre o cérebro.
http://funcionacerebro.blogspot.com/
André Maretto
Cuidado com o Sol neste verão
Tsunami solar
No dia 1º de agosto, quase todo o lado do Sol que é visto da Terra entrou em grande erupção. Após um período de calma um pouco mais longo do que o habitual na estrela, essa atividade deu origem a um fenômeno de enorme intensidade.
A rajada solar de classe C3 emitida pelo Sol provocou, entre outros efeitos, o que os cientistas chamam de ejeção de massa coronal em direção à Terra. Essa emissão atingiu o campo magnético terrestre dois dias depois.
O processo que levou à formação do "tsunami solar" foi registrado pelo Solar Dynamics Observatory (SDO), sonda da Nasa, a agência espacial norte-americana, que estuda processos solares que afetam a Terra. O veículo foi lançado em fevereiro.
Uma imagem divulgada pela Nasa mostra o hemisfério norte solar em meio à erupção. As cores variadas na imagem representam temperaturas diferentes de gases, que vão de cerca de 1 milhão a 2 milhões de graus Celsius.
Segundo a Nasa, foi uma das mais rápidas ejeções de massa coronal em anos. A agência também divulgou um vídeo, formado a partir da montagem de imagens obtidas por outros telescópios, que mostra a rápida explosão de materiais seguida por uma erupção mais lenta em outra parte do Sol.
Quando a ejeção atingiu a Terra, após se deslocar a mais de 1 mil quilômetros por segundo, o impacto provocou uma tempestade geomagnética que durou quase 12 horas, tempo suficiente para formar auroras sobre a Europa e a América do Norte.
As ejeções de massa coronal se constituem em enormes nuvens de partículas carregadas que são lançadas pelo Sol em períodos de várias horas e que podem conter até 10 bilhões de toneladas de plasma.
Esses fenômenos se expandem a partir do Sol em velocidades muito elevadas, suficientes para percorrerem a distância de cerca de 150 milhões de quilômetros entre a Terra e o Sol em apenas dois dias. Explosões solares podem interferir em sistemas eletrônicos de comunicação.
O Sol passa por ciclos de atividade regular que duram aproximadamente 11 anos. O mais recente momento de atividade máxima ocorreu em 2001 e ejeções como a registrada agora são os primeiros sinais de que o Sol está "acordando" de um período de calma. Os cientistas calculam que a próxima máxima ocorrerá em 2013. (Fonte: Agência Fapesp)
No dia 1º de agosto, quase todo o lado do Sol que é visto da Terra entrou em grande erupção. Após um período de calma um pouco mais longo do que o habitual na estrela, essa atividade deu origem a um fenômeno de enorme intensidade.
A rajada solar de classe C3 emitida pelo Sol provocou, entre outros efeitos, o que os cientistas chamam de ejeção de massa coronal em direção à Terra. Essa emissão atingiu o campo magnético terrestre dois dias depois.
O processo que levou à formação do "tsunami solar" foi registrado pelo Solar Dynamics Observatory (SDO), sonda da Nasa, a agência espacial norte-americana, que estuda processos solares que afetam a Terra. O veículo foi lançado em fevereiro.
Uma imagem divulgada pela Nasa mostra o hemisfério norte solar em meio à erupção. As cores variadas na imagem representam temperaturas diferentes de gases, que vão de cerca de 1 milhão a 2 milhões de graus Celsius.
Segundo a Nasa, foi uma das mais rápidas ejeções de massa coronal em anos. A agência também divulgou um vídeo, formado a partir da montagem de imagens obtidas por outros telescópios, que mostra a rápida explosão de materiais seguida por uma erupção mais lenta em outra parte do Sol.
Quando a ejeção atingiu a Terra, após se deslocar a mais de 1 mil quilômetros por segundo, o impacto provocou uma tempestade geomagnética que durou quase 12 horas, tempo suficiente para formar auroras sobre a Europa e a América do Norte.
As ejeções de massa coronal se constituem em enormes nuvens de partículas carregadas que são lançadas pelo Sol em períodos de várias horas e que podem conter até 10 bilhões de toneladas de plasma.
Esses fenômenos se expandem a partir do Sol em velocidades muito elevadas, suficientes para percorrerem a distância de cerca de 150 milhões de quilômetros entre a Terra e o Sol em apenas dois dias. Explosões solares podem interferir em sistemas eletrônicos de comunicação.
O Sol passa por ciclos de atividade regular que duram aproximadamente 11 anos. O mais recente momento de atividade máxima ocorreu em 2001 e ejeções como a registrada agora são os primeiros sinais de que o Sol está "acordando" de um período de calma. Os cientistas calculam que a próxima máxima ocorrerá em 2013. (Fonte: Agência Fapesp)
Titã, a Lua de Saturno, pode abrigar vida!
Oi Pessoal,
A divulgação novamente desta matéria praticamente quando anuncia outras possibilidades de formas de vida não é por acaso. Fiquem atentos...
Conheça Titã, lua de Saturno que pode abrigar vida
Reprodução artística mostra superfícia de Titan, lua de Saturno
Foto: Divulgação
Titã é uma lua única de Saturno. É, por exemplo, o único corpo fora da Terra a ter uma uma superfície estável o suficiente para abrigar substâncias em estado líquido, segundo indicam estudos. Contudo, o mar de Titã não é constituído de água, e sim de uma mistura de metano, etano e, talvez, nitrogênio líquidos a uma temperatura de aproximadamente -184°C.
A vida em Titã seria, inclusive, baseada em metano. Neste ano, a Nasa - a agência espacial americana - anunciou evidências de vida nessa lua. Segundo a agência, o astro é o único conhecido fora da Terra a possuir características químicas para abrigar vida.
Em junho, a Nasa disse ter descoberto uma variação na quantidade de recursos, como hidrogênio, na superfície de Titã. Duas pesquisas feitas tiveram resultados diferentes, sendo que a primeira mostrou uma maior quantidade que a segunda. Os cientistas acreditam que esses recursos tenham sido consumidos pela forma de vida presente no satélite natural.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4822197-EI301,00-Conheca+Tita+lua+de+Saturno+que+pode+abrigar+vida.html
Conoce a Titán, la luna de Saturno que podrían albergar vida
Reproducción superficie de exhibición artística de Titán, la luna de Saturno
Titán es una luna de Saturno solo. Es, por ejemplo, el único órgano fuera de la Tierra para tener una superficie lo suficientemente estable como para contener sustancias líquidas, como indican los estudios. Sin embargo, el mar de Titán está compuesta de agua, sino una mezcla de metano, etano, y tal vez del nitrógeno líquido a una temperatura de unos -184 ° C.
La vida en Titán sería incluyente, basado en el metano. Este año, la NASA - la agencia espacial - anunció pruebas de la vida en esta luna. La agencia dice que la estrella es el único conocido fuera de la tierra para poseer las características químicas de albergar vida.
En junio, la NASA dijo que había descubierto una variación en la cantidad de recursos tales como el hidrógeno, en la superficie de Titán. Dos encuestas con resultados diferentes, aunque los primeros mostraron una cantidad mayor que el segundo. Los científicos creen que estos recursos han sido consumidas por esta forma de vida en la luna.
Mauro de Rezende
GUCIT - Grupo Ufológico Cidade Tiradentes
A divulgação novamente desta matéria praticamente quando anuncia outras possibilidades de formas de vida não é por acaso. Fiquem atentos...
Conheça Titã, lua de Saturno que pode abrigar vida
Reprodução artística mostra superfícia de Titan, lua de Saturno
Foto: Divulgação
Titã é uma lua única de Saturno. É, por exemplo, o único corpo fora da Terra a ter uma uma superfície estável o suficiente para abrigar substâncias em estado líquido, segundo indicam estudos. Contudo, o mar de Titã não é constituído de água, e sim de uma mistura de metano, etano e, talvez, nitrogênio líquidos a uma temperatura de aproximadamente -184°C.
A vida em Titã seria, inclusive, baseada em metano. Neste ano, a Nasa - a agência espacial americana - anunciou evidências de vida nessa lua. Segundo a agência, o astro é o único conhecido fora da Terra a possuir características químicas para abrigar vida.
Em junho, a Nasa disse ter descoberto uma variação na quantidade de recursos, como hidrogênio, na superfície de Titã. Duas pesquisas feitas tiveram resultados diferentes, sendo que a primeira mostrou uma maior quantidade que a segunda. Os cientistas acreditam que esses recursos tenham sido consumidos pela forma de vida presente no satélite natural.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4822197-EI301,00-Conheca+Tita+lua+de+Saturno+que+pode+abrigar+vida.html
Conoce a Titán, la luna de Saturno que podrían albergar vida
Reproducción superficie de exhibición artística de Titán, la luna de Saturno
Titán es una luna de Saturno solo. Es, por ejemplo, el único órgano fuera de la Tierra para tener una superficie lo suficientemente estable como para contener sustancias líquidas, como indican los estudios. Sin embargo, el mar de Titán está compuesta de agua, sino una mezcla de metano, etano, y tal vez del nitrógeno líquido a una temperatura de unos -184 ° C.
La vida en Titán sería incluyente, basado en el metano. Este año, la NASA - la agencia espacial - anunció pruebas de la vida en esta luna. La agencia dice que la estrella es el único conocido fuera de la tierra para poseer las características químicas de albergar vida.
En junio, la NASA dijo que había descubierto una variación en la cantidad de recursos tales como el hidrógeno, en la superficie de Titán. Dos encuestas con resultados diferentes, aunque los primeros mostraron una cantidad mayor que el segundo. Los científicos creen que estos recursos han sido consumidas por esta forma de vida en la luna.
Mauro de Rezende
GUCIT - Grupo Ufológico Cidade Tiradentes
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