quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Histórias para contar nº 5:


"Um Conto de Natal: Olhai as aves do céu"

Um Conto de Natal: “Olhai as aves do céu” 


É Natal... Que bonito!!! Todas as famílias reunidas nesta confraternização Universal em torno do nosso grande Mestre Jesus!
É nesta hora sublime que ficamos com os corações moles, queremos de alguma forma, como se fosse o último minuto de nossas vidas, resgatar todo o tempo perdido, aquele caso imperdoável, doloroso, triste, queremos a todo custo, solucionado. Ah! Se pudéssemos resolvê-los simplesmente com a nossa vontade e libertar todos estes quadros que nos prendem em nossas vidas há vários séculos...
Adormecidos que estamos na estrada de nossas vidas, o nosso subconsciente vai registrando tudo que acontece, todos os nossos atos, ações, realizações, vida após vida, boas e más. E nossa sabedoria sai do nosso conhecimento que vem através das sucessivas experiências passadas, nos tornam homens ou mulheres cada vez mais próximos a Deus.
Jesus em sua vinda junto de nós, sempre mostrou por parábolas a maneira simples de viver em Paz, Harmonia e Equilíbrio, vivendo em eterno amor com nosso PAI, nosso Criador.
Hoje, como em todos os natais que reunimos, estão presentes sempre aqueles que temos maior afinidade espiritual. Sejam encarnados nós (pai, filhos, marido, esposa, tios, primos e amigos), ou àqueles que já se encontram na pátria espiritual.
Neste dia de Graça, sabemos que são permitidas visitas aos lares dos parentes, aquelas entidades que nos foram muito caras, quando estávamos juntos. Cada um de nós vai se lembrar agora de seus parentes que já se foram e convidá-los a estar aqui ao nosso lado, pedindo permissão ao nosso Pai, para desfrutarmos junto a esta Ceia de Natal. E como num passe de mágica eles estivessem aqui neste momento, vamos sentindo esta sensação agradável de todos nós, nos ligarmos um ao outro pelos laços do AMOR.
Pois bem, preparem bem o coração e sintam que hoje é dia Graça!!!
Todos estão aqui, nossos pedidos foram aceitos, os nossos pensamentos fraternos fazem ligar ainda mais pelos laços consangüíneos.
Fiquem alegres, pois hoje é dia de festa! É NATAL. E JESUS quer que o espírito do Natal permaneça desta forma em todos os outros dias do ano!
Eu me lembro de uma história de Natal, muito bonita, que foi passada por inspiração. Vocês conhecem a história de Pedro Bonachão? Não?
Pois bem, vamos contar:

“Era uma vez um rapaz jovem talentoso, com muitos sonhos de vencer na vida, quis se aventurar saindo cedo de sua casa em busca de novas idéias, trabalhos e esperanças. A sua família muito simples e humilde não lhe dava créditos, dizendo que pobre jamais seria rico, mas Pedro sendo impulsionado pelo seu desejo saiu para aventura.
Passado muitos anos, cerca de 30 anos, talvez, Pedro já na idade madura, vendo que seus pais tinham razão, não conseguiu nada além de seu sustento na vida. Trocava seu trabalho por um prato de comida. Fazia qualquer coisa para agradar as crianças, distribuía balas e com isso ficou conhecido por Pedro Bonachão.
Um belo dia resolveu voltar para sua cidade natal, reviver sua família, seus pais e irmãos que havia deixado. E chegando a sua rua, foi até o local de sua casa e com grande espanto a viu completamente em ruínas. Muito triste e desolado perguntou aos vizinhos o que havia acontecido lá e à sua família. Os vizinhos mal responderam, pois lhes disseram que sua mãe e suas duas irmãs tinham morrido da peste que assolou aquela casa e o povo com medo maior incendiou toda a casa para acabar com a doença. O seu pai e seu irmão, em vista do ocorrido e da desgraça ter caído sobre sua casa, tiveram de sair da cidade, pois o povo não os aceitava mais. E assim Pedro, o Bonachão, em busca de sua família, se viu só no mundo, desolado e muito triste não sabendo mais o que fazer...

O tempo passou naquela Aldeia, e Pedro mal podia viver com aquela dor e carga de vida que mudara tanto sua vida. Vivia de rua em rua, se alimentando de vez em quando, até que encontrou alguém que pudesse repartir suas horas de aflição e permanecer em sua companhia: Um cachorro de rua!
Muito brincalhão, o cachorro gostou de seu novo dono permanecendo junto de si.
E o tempo passou... Ele já estava velho, cabelos e barbas brancas e seu cachorro Peludo, que era seu nome, bem velho, os dois perambulavam pelas ruas da aldeia, com muitas histórias para contar para as crianças, entretendo-as nas praças a custo de alguns trocados.
Era inverno, o natal se aproximava. Todas as pessoas se preocupavam em preparar o ambiente doméstico e decorar suas frentes e árvores com motivos natalícios. A corrida aos centros de comércio também se faziam para abastecerem de comida para a ceia de natal. E o frio chegara...
A neve caía como flocos de algodão, a branquear toda estação de inverno. O vento soprava como cânticos nas árvores anunciando o natal que se chegara e estas todas revestidas em flocos de neve, esbranquiçadas, perdiam suas folhas mudando o cenário de magnífico esplendor.
As ruas só existiam nas demarcações das carroças e charretes, e passagens de pessoas nas calçadas. O ambiente era festivo, e o ar cheirava comida nesta época. O porco do mato assado à pururuca, e o javali eram os pratos preferidos. E Pedro Bonachão e seu cachorro Peludo perambulando pelas ruas da aldeia, quando deparou frente à loja de presentes, um senhor parecido cone na outra sigo. Velho de barbas brancas e compridas e cabelos longos, roupas em vermelho cintilante e com um grande sino na mão para chamar os transeuntes a entrarem em sua loja, e na outra mão carregava um saco grande repleto de presentes. Aí Pedro se lembrou do Papai Noel que vinha em noites de natal a distribuir presentes a toda criançada da cidade. Há que bom que seria! Pensava consigo mesmo. Lembrou de sua semelhança com Papai Noel da loja, fez até um pedido a Papai do Céu, o nosso Deus, que gostaria de ser o Papai Noel de verdade distribuindo presente a toda garotada como fazia com a distribuição de balas na praça.
Na véspera do Natal, estava muito frio e diziam que seria o dia de frio mais intenso do ano. As pessoas tão ocupadas que estavam não ficavam nas ruas, nevava intensamente...
E Pedro Bonachão e Peludo entraram num templo para se aquecerem e sentou-se um pouco para descansar.
E naquele instante pode ouvir um pastor que dizia aos fiéis as palavras de Jesus, dizendo:
“Não queirais entesourar para vós os tesouros da terra, onde a ferrugem e a traça consomem, e onde os ladrões os desenterram e roubam. Mas entesourais para vós os tesouros do céu, onde não consomem a ferrugem nem a traça. E onde os ladrões não os desenterram, nem roubam. Porque onde está o teu tesouro, aí está também teu coração. Olhai as aves do céu, que não semeiam nem segam, nem fazem proventos para seus celeiros e, contudo vosso PAI celestial as sustenta. Buscai primeiramente o Reino de Deus e a sua justiça, e todas as outras coisas se vos acrescentarão. E assim não andarão inquietos pelo dia de amanhã. Porque o dia de amanhã trará seu cuidado; ao dia basta a sua própria aflição” (Mateus VI : 19-21, 25-34).E Pedro escutando aquelas palavras, notou que eram para si, falava de sua vida, pois naquele momento não possuía nada além de seu cachorro Peludo, algumas balas em seu bolso e muitas histórias para contar.
Saiu do templo feliz em ter encontrado a Paz que necessitava, pois tinha a certeza de que Jesus não o haveria de desampará-lo naquela noite de Natal muito fria (e Jesus não o abandonou).
Passeou pelas ruas, tentou conversar com as pessoas, mas tudo em vão.
Todos os pedestres estavam muito ocupados, se dirigindo para suas casas.
Já anoitecendo, a lareira aquecida, árvores de natal repleta de decorações e presentes à sua volta, pessoas se divertindo, bebendo e Pedro Bonachão e Peludo a verem pelas janelas das casas todo o carinho, o conforto que acomodavam aquelas famílias. Pedro desejou muitas felicidades a todos, lembrando de seus familiares que não tiveram a mesma sorte e rogou uma prece a eles. Sentado à beira de um banco de jardim na praça, se encostando com Peludo para se aquecerem. A neve caía intensamente sobre eles e Pedro sentiu-se mal após formular a prece, perdendo os sentidos naquele momento. Seu cachorro ao vê-lo quase desfalecido, quis como último recurso lamber-lhe o rosto na tentativa de reanimá-lo, mas suas forças também já tinham se esgotado a assim, também lançando um olhar fraterno de amizade ao seu dono que o acompanhou por toda sua existência e despediu quieto do mundo eu vivera. Pedro sem mais forças para ajudar seu amigo, elevou novamente seu pensamento a DEUS e a JESUS, pedindo para que não os abandonassem naquele momento de suas vidas. Mas a vida de Pedro e de Peludo tinha chegado ao fim.
Entretanto após alguns minutos, Pedro não sentiu mais o frio que cortava sua pele e abria sua alma. Sentiu vontade de se levantar e tirar todo o gelo de cima de si e voltando se para traz viu aquele velhinho, sem cor, todo branco, junto ao seu cachorro também inerte, cobertos de neve. E se espantou, pois viu que se tratava de seu corpo físico sofrido pelo tempo, suas expectativas, lembranças, vitórias e derrotas. Viu como se fosse uma lembrança de um filme em sua mente de toda a história de sua vida... E tudo em vão, achava tudo perdido agora. E Pedro começou a chorar pelo triste fim que tivera... Mas naquele instante, sentindo um calor enorme a envolver-lhe, ouvindo o tilintar de sinos vários sinos.
Olhando para o alto avistou uma carruagem que chegava cheia de luzes e alguns cavalos diferentes, pois nunca havia visto estes animais. Quando se aproximou percebeu que não era uma carruagem qualquer e no instante que parou à sua frente, Pedro e seu cachorro Peludo que também pode aparecer em espírito viram que a realidade dos sonhos estava se realizando em sua frente. Não se conteve e continuou a chorar intensamente, agora pelo espetáculo que se descortinava no atendimento de suas prerrogativas.
Pelo seu pedido naquele dia a DEUS que queria ser o Papai Noel, estava descendo de sua carruagem belíssima toda dourada e cintilante, Papai Noel de Verdade!! As suas Renas domesticadas olhavam Pedro com muito amor como em compasso de espera, aguardavam seu dono dar-lhes novas ordens. Aquele velhinho vindo, ao seu encontro, abraçando a Pedro lhe falou:
Pedro Bonachão!
É o teu nome e vim te buscar a pedido do alto.
E seu nome não é em vão.
Você em sua vida cultivou os tesouros do céu.
Alegrou as crianças e pobres nas praças ao léu.
Não dispunha de nada e viveu como as aves do céu.
Jesus disse que devemos primeiramente buscar o Reino de Deus e sua justiça e que todas as outras coisas vos se acrescentarão.
Agora, meu filho, você recebeu esta incumbência de também levar aos pobres, juntamente com seu amigo Peludo, o calor espiritual que todos necessitam.
Em vida distribuía balas e divertia as crianças com suas histórias, agora levará consolo e abrigo espiritual aos necessitados e AMOR a toda a humanidade carente.

“Bendito sois vós meu filho por saber e aguardar estas verdades espirituais”.



E Pedro Bonachão, juntamente com seu cachorro Peludo que aparentava agora com uma luz dourada irradiando para todos os lados, subiu no trenó de Papai Noel, em sua carruagem de Luz, abraçando seu companheiro espiritual, muito emocionado agradecendo a sua acolhida com muito amor. Olhando mais uma vez para seu corpo e de seu cachorro que só viam um monte de gelo, agradeceu pela Dádiva da Vida e o sentimento mais puro e lindo que estava reservado para ele.
O céu naquele instante, para o povo da aldeia que poderia estar olhando, veria um espetáculo de grande natureza, como se fosse um cometa a dissipar e rasgar o céu com suas luzes multicoloridas em forma de caudas cintilantes até desaparecer no espaço infinito...


E assim termina a nossa história que se intitula: “Olhai as Aves do Céu” 
Vamos neste Natal, agradecer por tudo que temos, que recebemos, pela família maravilhosa que possuímos, em ambos os lados e por tudo que somos. Vamos a partir de agora nesta vida que procuramos encontrar com nosso Papai Noel espiritual, amigo, protetor, anjo guardião, e oferecer-lhes nossos préstimos de solidariedade e amor universal.
Vamos buscar os bens espirituais para nossa evolução!
Sabendo que somos simples ovelhas no reino do Senhor e agradecemos por estarmos junto de vós, neste grande rebanho de DEUS.
Salve Jesus!!! Nós te amamos.
Esteja junto de nós até a eternidade em seu paraíso de Luz.
Salve Maria, nossa Mãe Santíssima!!!!
Que possa estar também junto de nós agora e sempre.
Que o Criador possa nesse instante irradiar a sua infindável energia de amor e d paz a todos que leram este conto de natal, para que possamos sentí-LO em nossos corações, que fazemos parte indivisível de sua obra de criação.
Somos todos irmãos, vamos agora vibrar intensamente para todos os nossos amigos, familiares, nossa cidade, nosso País, e toda humanidade.
Vibrar por todos e por nós também.
Que a Paz Esteja no Coração de Todos Nós.
Que assim seja!

Mário Caraça – mensagem inspirada na véspera do dia de Natal: 24/12/2009

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Histórias para Contar nº 4: Biblioteca Espiritual




1ª Parte 

Um dos locais que mais gosto de ir é a uma livraria. Uma Megastore, e ficar me deliciando com tantos livros que encontro.
Tenho vontade de ler tudo que procuro, mas não tenho tempo disponível para ler mais do que um ou dois livros por mês.

Faço o que posso, estudo a espiritualidade nas horas de descanso e a aplico em minha vida, de forma a compreender os desígnios de nosso Criador. E garanto que não é nada fácil... E estou engatinhando na cultura espiritual.
Somos buscadores da verdade. Tem pessoas que ainda não acordaram para saber sobre suas origens ou questionar sobre nossas existências. Diria que ainda estão adormecidas pelo tempo que passam e que acordarão algum dia de seus sonos seculares que permanecem.

Há pessoas que questionam:

- De onde eu vim? O que estou fazendo aqui? E para onde eu vou?

Estas pessoas sentem a necessidade de saberem suas origens e querem participar de grupos ou assistências com a finalidade de ajuda, mas aquilo que querem saber é sua busca incessante da verdade.

Também há pessoas sabendo de onde vem, o que fazem e para onde vão, não fazem nada para melhorar, pois acham que com seu pequeno conhecimento adquirido, poderão ser salvos pelo Criador, pois acham que são pessoas boas, trabalhadoras, religiosas, cumprem o regimento de sua igreja, e com boas intenções.
São todos espíritos encarnados em crescente evolução e cada um estando num patamar da espiritualidade.

Há aqueles que sabem de onde vem, o que estão fazendo aqui, e para onde vão, e são incansáveis servidores do nosso Criador. Como soldados do grande exército de nosso Senhor Jesus Cristo e trabalhadores da última hora, sabem que as essências de suas obras se misturam com as essências das almas de toda a humanidade. Sentem que todos somos UM e o Amor Incondicional rodeia este planeta de provas e expiações. O servir desta pessoa reflete na melhoria do beneficiário. É uma corrente de Amor Universal sobre toda a humanidade.
E para que isto aconteça, muitos trabalham silenciosos, estudam, servem nestas vidas materiais e espirituais.

2ª Parte 

Como adquirir conhecimento?

Na vida presente, na maioria das vezes, a sabedoria somente virá através dos livros, cursos e vivências, somados ao experimento que estejam passando.
Desta forma, a cultura vem através do pensamento dos grandes filósofos, grandes pensadores que a humanidade já teve, e grandes profetas que anunciaram os Avatares que aportariam nosso orbe terrestre. E com tudo isto, nós temos o Norte que estes grandes mestres nos direcionam.

Isto posto, como forma de cultura e aprendizado, tive o prazer de sonhar esta semana e poder lembrar com detalhes tudo que passei e senti no ambiente que visitara. E quero compartilhar com todos vocês, esta experiência extracorpórea de minha viagem astral ou espiritual que realizei.

Esta história de hoje, posso dizer que aconteceu comigo.












3ª Parte 

Visitei uma Biblioteca Espiritual, localizada no plano espiritual ou astral, em algum lugar do espaço sobre o plano terrestre.



- Entrei numa Biblioteca Antiga, que mais parecia do século 19.

Minha visão foi a seguinte:

 “O salão é grande com livros nas prateleiras ao fundo de todas as paredes. As prateleiras são de madeiras e escada corrediça. Nichos de prateleiras apresentando áreas de assuntos de cada filosofia apresentada e estão colocadas na frente de cada área desta, uma estátua de um Ser Espiritual que reluz em vários tons coloridos. Estas estátuas medem cerca de 60 cm e estão colocadas em um pedestal de um metro de altura.
As mesas são de madeira, de tamanho para sentarem doze pessoas, mas tem mesas menores e poltronas para pequenas conferências entre os estudiosos. Tudo muito lindo e silencioso.

Há um mezanino do lado esquerdo onde tem prateleiras e mesas também. Sob o mezanino, tem uma área ou um nicho de um Ser Espiritual que não identifico, pois a área é muito extensa com muitos livros à disposição dos leitores. 

Toda aquela região tem pingentes de iluminação que descem do mezanino, e estão adornando como decoração do ambiente na forma de estrelas cintilantes, pequenas lamparinas, espelhos, cristais clareando a área em que sentam as pessoas. Os pingentes descem e ficam em cima de nossas cabeças. 





Ao fundo à direita, o salão se estende na biblioteca com muitas pessoas sentadas lendo e muitos em pé junto aos livros pesquisando assuntos de seu interesse.
Acima das prateleiras ao fundo, tem um grande vitrô, por onde vem a luz externa do dia e inunda o ambiente com muita harmonia”.

Escuto vozes ao fundo, mas o silencio impera todo o ambiente.

4ª Parte 


Ando pelo lado esquerdo da biblioteca passando por baixo do mezanino e chego a uma estátua sendo atraído por sua beleza irradiante.

É uma estátua de um Buda Chinês, com sorriso esplendoroso, dando a sua costumeira gargalhada, o seu corpo grande emitindo a cor Laranja dentro de si e sua aura emana a cor branca brilhante.
Não pude deixar de vê-lo mais aprofundadamente, pois me chama a atenção à forma como está demonstrando sua alegria e felicidade.
Sento-me em uma cadeira à frente da estátua onde posso averiguar mais detalhadamente o Ser de bela fisionomia e parece que é tão real este Buda! A intensidade de sua energia reluz para mais e para menos, mostrando a quem o olha, reconhece e sente seu bem estar e muito conforto espiritual.
O ser está sentado na posição que ele fica normalmente nestas estatuetas, apresentando uma figura jovial, rica de poder espiritual na cor laranja, denotando o poder do equilíbrio, da abundância, da sua energia em realizar tudo o que pode com o Criador. Naquela posição, sentado de pernas meio flexionadas para frente, seus braços apoiados sobre as pernas com as duas mãos abertas voltadas para cima.



Ele sorri, transmitindo através de seu olhar, a perfeição da vida material e espiritual onde segura em suas mãos um punhado de terra na mão direita e outro punhado de sal na esquerda. Desta forma, oferece a riqueza a quem chega a ELE, o poder sobre a matéria e o espírito, que se juntando os dois punhados sal e terra, dará a união do espírito à matéria com o conhecimento que ELE oferece ao longo da Eternidade.


O Sal, pó branco, simbolizando a pureza do espírito com o conhecimento, através das sucessivas vivências e o burilamento através das várias encarnações, passando pelo cadinho das experiências, transformando sua alma branca e sutil.

A Terra, pó da essência materializada em nossa dimensão, simbolizando nosso corpo que nasce da poeira cósmica, tem sua existência, seu aprendizado, para depois voltar ao pó, cumprindo assim sua missão finita em cada encarnação.

Em seu semblante, estava feliz em poder transmitir este conhecimento a quem O seguisse pela aceitação das Leis Universais que regem este planeta.
Após esta descrição maravilhosa que via e sentia, também fiquei na posição de lótus e procurei meditar naquele momento tão sublime e convidativo para a reflexão.

Fechando os olhos, senti e vi uma luz dourada sobre minha cabeça e contemplando o Criador pela essência da vida, pelo amor infindável que o ser Buda estava irradiando a sua luz branca de si e fui crescendo em meu ser. Meu cardíaco aumentando, senti como um terremoto de energia vital vindo aos meus pés e crescendo passando pelo meu corpo e chegando à minha cabeça, levantei os braços para o alto, de forma a unificar e estar em harmonia com aquelas energias que brotavam de meu ser.

Foi quando senti que a partir desta energia, tudo a minha volta começou a rodopiar. Abri meus olhos e notei que o pingente sobre minha cabeça estava fazendo movimentos circulares, rodopiando...

Olhando mais à frente, pude observar que todos os pingentes sob o mezanino estavam girando, os candelabros, os espelhos, as velas, foi quando escutei algumas pessoas exclamando a movimentação do salão e um visitante a dizer: Poltergeist!

Desta forma fiquei centrado baixando meu padrão vibratório onde cessaram os movimentos.

5ª Parte 

Após uns instantes de reflexão sobre o acontecimento, uma senhora de cabelos grisalhos, trajando um vestido azul escuro com desenhos de flores estampadas, chegou até minha presença. Sorridente, muito educada, pediu para que pudesse acompanhá-la até o púlpito para que possa dar meu testemunho para os visitantes daquela biblioteca.

De pronto aceitei e acompanhei a senhora com seu semblante suave e profissional do local em que estava, fui chegando a uma mesa mais alta em relação às demais, como se fosse um púlpito, e me entregou um microfone sem fio para que pudesse dar meu testemunho.

- Testemunho? 


O que poderia dizer ali se estava visitando e conhecendo esta linda biblioteca e me senti fora de mim quando estava me conectando com o Buda.
Ainda sem saber e o que sentir, e não compreendendo aquela ação, fiquei de olhos fechados por uns instantes, aguardando a minha inspiração, foi quando uma energia muito grande abriu-se de mim, parecendo que havia aberto uma gaveta escondida de minha mente e memória, invadindo o meu ser, com uma paz infindável iniciando minha palestra:

-- O meu testemunho na verdade é de agradecimento por estar aqui e participar desta biblioteca que se encontra no plano espiritual e servir de ponto de encontro aos irmãos e irmãs, sedentos de conhecimento, na busca incessante da verdade. Eles se aportam e permanecem o tempo necessário para abastecerem suas almas aflitas e carentes de amor que nosso Criador nos presenteia.

Esta biblioteca que recebe espíritos encarnados e errantes do mundo espiritual, também é visitada por seres de outros orbes que nos assistem e ajudam a humanidade carente de conhecimento.

A cada segmento, ou área deste salão, estão guardados os livros mais preciosos de cada Profeta, de cada Avatar, de cada filósofo reconhecido pelos seus trabalhos quando encarnados ao longo de toda a história da humanidade.

Estes livros, muitos deles foram, reescritos pelos seus autores, após suas vivências na forma física, certificando e corrigindo toda a verdade dos fatos, não se importando com o resultado de suas ações. Em muitos casos, a vida terrena mostra a realidade dos fatos históricos ocorridos e a humanidade tenta modificá-los, segundo seus interesses, burlando alguns de seus resultados.

Sinto-me honrado por trabalhar nesta grande biblioteca do Criador convido a todos aqueles que sentem a energia deste ambiente, a celebrar conosco um brinde à Vida, um brinde a Eternidade do Espírito, e um brinde ao Amor que nos une neste ambiente de muitíssima Paz Universal.

“Esta biblioteca é de todos, é de toda a Humanidade”.

6ª Parte 

E quando abri meus braços, estendendo-os com as mãos espalmadas para frente, para o horizonte, a minha energia era tão intensa que olhei para um pequeno estilete que estava apoiado sobre uma mesa há cerca de 5 ou 6 metros de distância, à minha frente. Ele se deslocou suavemente da mesa, deslizando pelo espaço até chegar a minha mão direita, onde pude segurá-la com afinco, sentindo a energia do material em meu ser. Como se fosse uma espada de luz que me acompanha e corta todas as dificuldades e libera os ambientes tornando-os com muita Paz e Harmonia.

Estava me sentindo como se fosse um trabalhador daquele local grandioso há eons no tempo e que a sabedoria adquirida neste local era fruto de minha experiência com a divulgação das verdades universais.
O Estilete que chegara à minha mão seria a ferramenta de luz, minha arma branca da paz para difundir o conhecimento hermético ao longo dos tempos.

“Felizes daqueles que podem ascender neste conhecimento”.

E acordei...

7ª Parte 

Acordei suavemente em minha cama, com o sentimento de um grande ser que tem a vontade de mudar o mundo com suas forças mentais e transmitir a humanidade o conhecimento adquirido.
Entretanto sei de minhas grandes limitações e de um ser espiritual imperfeito, em evolução, aprendendo como todo mundo, e errando muito para conhecer a minha verdade, sou apenas capaz de transmitir o que senti e presenciei nesta visita espiritual.
Aos poucos fui retomando à minha essência, ao meu estado de vigília e escutando o barulho da rua, dos carros passando por perto, crianças brincando lá fora...

Despertei e lembrei-me de tudo.

 8ª Parte 
Conclusões:


Com este relato, na profundidade de meu ser, sinto que estou cumprindo uma tarefa de extrema importância que é a de relatar ao mundo, à humanidade desperta, nossa herança cultural.
Esta herança que está sendo continuadamente construída ao longo dos séculos e até os nossos dias, atesta a veracidade dos fatos históricos ocorridos e sem falsas verdades, pois no plano espiritual tudo é transparente. Nada é escondido ou falseado.
Este sonho, na verdade foi uma visita de meu espírito ao mundo espiritual que saiu de meu corpo físico, enquanto dormia e ligado aos dois corpos, pelo conhecido cordão de prata, pelo umbigo.



Este procedimento conhecido também pelos estudiosos, com o nome de projenciologia, que é o estudo da saída do espírito de seu corpo físico e transitar pelo espaço, segundo sua vontade, e voltar reconhecendo e lembrando tudo por onde passar e visitar.




O meu amigo e grande estudioso no assunto, Wagner Borges, atesta todos estes casos e comenta sempre suas saídas de seu corpo em suas viagens espirituais.
Wagner Borges diz que a projeção da consciência é a capacidade que todo ser humano tem de projetar a sua consciência para fora do corpo físico.

Recebam este presente que representa uma dádiva divina em saber que não estamos sozinhos neste universo de Deus e que são relatados todos os assuntos mais importantes de nossa história para que a humanidade não se perca em seus destinos.
Confio na providência divina e na sucessão de ocorrências históricas que levam toda humanidade a ser vitoriosa ou não na busca de sua evolução.
Posso afirmar que estamos seguindo todos os preceitos divinos e que a nossa nave mãe está sendo guiada pelas mãos de nosso capitão que jamais deixará o leme e seguirá o rumo certo para nosso enfrentamento com depuração de nosso espírito nesta época de grande transição planetária.

Nosso Senhor Jesus Cristo está no Leme.

Confiem Nele e tenham muita fé, como confio Nele também.
Por isso que vislumbrei esta história que aconteceu comigo, sendo aprovada pelo plano espiritual e humildemente repasso a todos os meus queridos amigos.

Que possam sentir também a felicidade que sinto ao saber que além de toda esta matéria densa que vivemos e sentimos, está ELE a nos acompanhar em todas as etapas de nossas existências, e às vezes nos carrega sem sabermos que estamos seguindo na direção mais vitoriosa. Em direção ao nosso Criador, ao nosso DEUS.



Sejam Felizes, como EU SOU.

domingo, 17 de abril de 2011

As Diferenças entre Religião e Espiritualidade


As Diferenças entre Religião e Espiritualidade



A religião não é apenas uma, são centenas.
A espiritualidade é apenas uma.
A religião é para os que dormem.
A espiritualidade é para os que estão despertos.



A religião é para aqueles que necessitam que alguém lhes diga o que fazer, querem ser guiados.
A espiritualidade é para os que prestam atenção à sua Voz Interior.
A religião tem um conjunto de regras dogmáticas.
A espiritualidade te convida a raciocinar sobre tudo, a questionar tudo.



A religião ameaça e amedronta.
A espiritualidade lhe dá Paz Interior.
A religião fala de pecado e de culpa.
A espiritualidade lhe diz: "aprende com o erro".

A religião reprime tudo, te faz falso.
A espiritualidade transcende tudo, te faz verdadeiro!
A religião não é Deus.
A espiritualidade é Tudo e portanto é Deus.

A religião inventa.
A espiritualidade descobre.
A religião não indaga nem questiona.
A espiritualidade questiona tudo.

A religião é humana, é uma organização com regras.
A espiritualidade é Divina, sem regras.
A religião é causa de divisões.
A espiritualidade é causa de União.

A religião lhe busca para que acredite.
A espiritualidade você tem que buscá-la.
A religião segue os preceitos de um livro sagrado.
A espiritualidade busca o sagrado em todos os livros.



A religião se alimenta do medo.
A espiritualidade se alimenta na Confiança e na Fé.
A religião faz viver no pensamento.
A espiritualidade faz Viver na Consciência.

A religião se ocupa com fazer.
A espiritualidade se ocupa com Ser.
A religião alimenta o ego.
A espiritualide nos faz Transcender.

A religião nos faz renunciar ao mundo.
A espiritualidade nos faz viver em Deus, não renunciar a Ele.
A religião é adoração.
A espiritualidade é Meditação.

A religião sonha com a glória e com o paraíso.
A espiritualidade nos faz viver a glória e o paraíso aqui e agora.

A religião vive no passado e no futuro.

A espiritualidade vive no presente.

A religião enclausura nossa memória.

A espiritualidade liberta nossa Consciência.

A religião crê na vida eterna.

A espiritualidade nos faz consciente da vida eterna.

A religião promete para depois da morte.
A espiritualidade é encontrar Deus em Nosso Interior durante a vida. 



E o que vocês acham a respeito disso?

sexta-feira, 15 de abril de 2011

2ª Reunião do Grupo Evolução Mental e Espiritual


2ª Reunião do Grupo Evolução Mental e Consciência Cósmica




É com muita alegria e descontração que descrevo nossa 2ª reunião do grupo de evolução mental e consciência cósmica, ocorrida ontem.

Desta vez, formamos uma equipe de quinze pessoas em sala adequada e já preparada pela nossa querida Elaine do Espaço Despertare, que gentilmente está agregando aos nossos trabalhos.

Como de costume fizemos a limpeza espiritual em cada participante, deixando-os preparados para receber o que foram buscar.

A palestra da noite foi orientada pelos meus mentores para que desenvolvesse a Alegria de estarmos vivenciando estes últimos momentos por que passa esta humanidade. Não sabemos ao certo, nem quando, onde, e em que lugar poderá acontecer algo grandioso para a mudança de nosso planeta, mas que estivéssemos preparados para quando ele chegar.

Comentamos que a defasagem de nosso tempo no calendário atual está em torno de uns 15 a 20 anos adiantados em relação ao tempo calendário real planetário, pois houveram muitas interferências nos dias e meses, ao longo de nossa história, levadas ao imenso desejo dos reis em  colocar seus nomes nos meses e os dias a mais no ano que resultaram nesta faixa de tempo zero, como poderemos dizer. Aliás, nas profecias Maias existe um tempo zero, que é de 20 anos também, antes de se iniciarem as devidas alterações planetárias.

Comentamos que a maior civilização que nossa humanidade atual conheceu foi a egípcia, pois esta civilização durou cerca de 7 mil anos contados a partir do 1º Faraó que temos registrado nos livros da sua civilização, que foi Menés ou Narmer, rei do Alto Egito que conquistou o Baixo Egito,unificando o Reino.Faraó significa rei do alto e Baixo Egito.

E comparando-se com a atual, nossa civilização está perdendo o pulso da sociedade como um todo, e o relacionamento dos integrantes da família estão se deteriorando, o desencontro de idéias está aumentando tanto, que as circunstâncias do mal estão ganhando sobre o bem, e de braçadas. Aí que mora o perigo, de estarmos à mercê do mal e suas conseqüências, de forma que o errado parece que está sendo encarado como um subterfúgio para nossa existência e alimentação da espécie humana.

Por isso que temos como missão organizar grupos como este para unirmos com outros tantos que fazem o bem e a caridade, modificar a aura do planeta e orientar para a energia do amor, que é a que também circunda por todo o planeta.

Após a palestra, fizemos um relaxamento de nosso corpo físico e mental com sugestões para que ficássemos bem em nosso íntimo, estando na Paz Interior e que dizendo: “Tudo Vai Bem no Meu Mundo”.

A seguir foi feita uma vivência com bolhas de cores para que todos pudessem estar dentro destas bolhas de luzes e que levassem aos planos mais sutis.

Bolhas de Luzes Douradas, Verdes, Azuis, e Violetas e Lilás formaram uma gama de cores que se integraram nas flores que foram oferecidas ao grupo, sendo que cada um recebeu uma flor com a energia que necessitava receber.

Após estarmos em maior sintonia com o plano astral ou plano espiritual, e o ambiente preparado, foi feita a canalização com um Ser de Luz,  pronunciando as seguintes palavras:

- É com muita alegria e felicidade que me apresento nesta noite a este grupo que se inicia.

- Sinto-me no dever de passar estas informações para que todos possam entender o meu apelo.

- Nasci em Roma no ano 10 do 1º século. Naquela época, meu nome era Caius Marcellus. Fui um cidadão comum de Roma na época de Jesus, e depois que ele morreu, fiquei consternado como a brutalidade dos Romanos e na retaliação aos cristãos seguidores do Cristo. Comecei a refletir sobre o que o Mestre dizia em suas palestras, pois suas palavras depois que ele já não estava mais entre nós, começaram a circular de boca em boca, lembrando que: “Meu Reino não é deste Mundo”. Fui me convencendo que deveria conhecer mais seus ensinamentos e procurei o grupo que ainda se reunia secretamente nas catacumbas para mais uma vez conversarem a respeito de Nosso Mestre amado. Acostumei com o grupo, e me afeiçoei com pessoas que eram muito simples, mas de coração muito grande em ajudar ao próximo sem conhecê-lo em sua origem. Foi quando me levaram a outro grupo mais antigo e com uma sociedade mais organizada sendo apresentado não como cidadão romano, mas um amigo de nosso Mestre Jesus. 


De certa forma, fui acolhido no seio da comunidade, onde mais tarde vim, a saber, que se tratavam dos Essênios. Esta comunidade foi responsável pelo acompanhamento espiritual de Jesus no período antes de seu aparecimento como o Messias.

Minha introdução ao cristianismo foi iniciada, de forma me integrei na senda daquilo que o Mestre Jesus nos legou: “Segue-me”. “Se tiver na busca de nosso Deus, segue-me, pois meu fardo é leve e meu jugo é suave”.




Depois de cumprida minha missão nesta vida corpórea, tive muitas vidas como missionário que fui ao longo de vários séculos, até que não precisei mais encarnar para saldar meus débitos. Fiquei neste plano espiritual na companhia de outros tantos para juntos encaminhar todos aqueles que ainda estavam no plano da carne e circularam na época remota, os caminhos que Jesus traçou.

Por isso que estou falando aos meus caríssimos companheiros de luta espiritual, lembrando-os daqueles tempos remotos. A verdade é que muitos de vocês, que estão nesta roda de estudo do grupo, pertenceu ao nosso grupo e que ainda estão burilando seus débitos com a espiritualidade maior. Ainda temos muitos queridos companheiros que se desgarraram de suas metas e missões em busca de uma vida mais fácil. Mas o caminho que leva ao outro lado, o da luz, está começando a estreitar e felizes daqueles que poderão ver a luz maior e poder enxergar novamente o nosso Mestre Jesus.

Este grupo tem a responsabilidade de levar o conhecimento através de sua cura espiritual, de sua alegria de viver e estar participando deste banquete que Nosso Senhor nos convida. Devemos entender primeiramente o que está acontecendo conosco, de onde viemos, o que estamos fazendo aqui e para onde iremos, para depois levarmos o aconchego espiritual a tantos carentes.

E a finalidade de todos é que podemos realizar o que mais queremos nesta última encarnação: A de estarmos aptos para passar para uma vida melhor, sem dor, sem doenças, sem carmas e sem tristezas. Estarmos alegres em pertencermos ao grupo da Luz, se posso dizer assim, para juntos com tantos outros companheiros que nos assistem e nos ajudam, integrar a uma nova sociedade mundial. O amor nesta próxima civilização será o ponto marcante de todos os indivíduos e não teremos mais sofrimentos a passar para vivermos em paz.

Desta forma é imprescindível que tenhamos a responsabilidade de trabalharmos juntos nesta hora derradeira, pois o sucesso de todos vocês é o nosso sucesso. Se vocês conseguirem completar suas missões, nós nos libertamos também, pois somos os responsáveis também pelo engrandecimento espiritual de cada colega aqui reunido. “Somos todos UM na senda do Amor Maior”.

Todos nós dependemos um do outro para crescer na Luz Maior, e a passagem para a dimensão que nos referimos, onde o Mundo Regenerador que nos aguarda, somente receberá as energias mais sublimes que este mundo de 3ª dimensão recebeu.

E para começarmos a realizar estas primeiras etapas de nosso trabalho, é que comparece uma grande quantidade de crianças que entram no salão e brincam com todos. Nossa alegria é muito grande em saber que as crianças formam o início de uma grande civilização neste futuro próximo. Imbuídas de seus compromissos e missões a realizar, com treinamentos neste plano para não esmorecerem e focados na vitória de seus trabalhos, estarão arregimentando mais seguidores para o sucesso da luta no campo da nossa continuidade existencial.

A Luz Maior na cor Azul Clara foi mais intensa deixando cair nas frontes de cada participante envolvido.

Despeço-me de todos na esperança de encontrá-los mais vezes neste espaço de tempo, agradecendo pela oportunidade de poder expressar minha história a todos vocês.
Após a canalização foi feito encerramento da reunião.


Desde já marcamos a próxima reunião do grupo, convidando a todos a comparecerem e se quiserem levar seus amigos, serão bem vindos. A data será sempre a 2ª quarta feira do mês subseqüente. (dia 11 de maio de 2011 – às 20 horas, no mesmo local).